A psicanálise, também conhecida como “terapia da fala”, é uma abordagem terapêutica baseada nas teorias de Sigmund Freud, frequentemente chamado de “pai da psicanálise”. Freud desenvolveu essa modalidade de terapia para pessoas que não respondiam aos tratamentos psicológicos ou médicos disponíveis em seu tempo. Pode-se dizer que este método busca desvendar os mistérios intrínsecos de nosso ser.
O psicanalista é o profissional que tem em sua principal atribuição interpretar o inconsciente humano, auxiliando na resolução de traumas, medos, dores ou qualquer outro sintoma que o indivíduo descreva como desconforto emocional. Pautado nos pilares psicanalíticos: ética, acolhimento, escuta sem julgamento, atenção plena e neutralidade.
Sabe aquela cena de uma pessoa deitada em um sofá conversando com um profissional sentado em uma cadeira próxima à sua cabeça em filmes e séries? É assim que funcionam as sessões de psicanálise, mas poucas pessoas sabem disso. Usar o divã não é uma regra, comumente são usadas poltronas onde o analisando (pessoa) fica de frente para o psicanalista.
A indicação da psicanálise é para todos aqueles que querem se aprofundar na compreensão do próprio inconsciente. A análise permite que o analisando (indivíduo/pessoa) compreenda que a origem de grande parte dos seus problemas, queixas ou sintomas estão, muitas vezes, em conteúdos que foram reprimidos no passado.
A Formação em Psicanálise constitui-se num curso livre. É amparado pela LDB (Lei n° 9394/96), pelo Decreto nº 2.494/98 e Decreto n° 2.208/97. A prática psicanalítica é reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego / CBO 2515.50/2002, pelo Conselho Federal de Medicina (Consulta nº 4.048/97), pelo Ministério Público Federal (Parecer 309/88) e pelo Ministério da Saúde (Aviso 257/57), LC 147/14 (art. 5-I, IV) e Lei 12.933/08.